Há duas semanas visitei o rés-do-chão. Hoje, o primeiro piso. Falta-me o segundo. Quem quer poupar faz assim... É que aos domingos a partir das 17 horas a entrada é gratuita. Como não há tempo para ver tudo, vai-se vendo aos poucos.
Rubens, Goya, Caravaggio, José de Ribera, Velasquez, A. Van Dyck, Murillo, El Greco são apenas alguns dos artistas que podem ser visitados no Prado.
Não é o meu museu preferido em Madrid, mas de facto tem um determinado significado para os portugueses. Pelo menos, para mim tem. A verdade é que D. Isabel de Bragança, filha de D. João VI, rei de Portugal, e de D. Carlota Joaquina de Borbón, Infanta de Espanha, foi a maior impulsionadora da existência do Prado tal como hoje o conhecemos. Assim, ao lado do rei Fernando VII de Espanha, Maria Isabel de Bragança foi a grande fundadora do Museo del Prado.
Depois, há-de vir o Thyssen-Bornemisza.
Etiquetas: Arte, D. Fernando VII de Espanha, D. Maria Isabel de Bragança, España, Espanha, Madrid, Museo del Prado, Museo Thyssen-Bornemisza
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