quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Budapest é mistério, é surpresa, é o retiro de Sissi

Não é possível estar nesta cidade e não ficar apaixonado pelo Danúbio, pelas pontes baixas e enferrujadas, pelo Parlamento, alto, imponente, expoente máximo do gótico; pelo palácio, grande, lá no alto, hirto. O ruído do metro. O som pouco barulhento do trânsito.

Os edifícios alinhados. As cores. A combinação das cores e os palácios em cada canto, esquina, avenida. Os mercados e os mercados de Natal. A Vorosmarty. As pastelarias. A Gerbeaud, em especial.

O Szimpla.

É a cidade imperial da Hungria. Obrigado, Maria Theresia Walburga Amalia Christina von Österreich por teres levado um pouco das tuas insaciáveis vontades a Budapeste.

Obrigado Sissi por teres trazido o mistério, o requinte, a delicadeza, o charme, o à-vontade e o sem-restrições, o espírito de aventura e a curiosidade.

De certa forma identifico-me com o teu eu, com a tua essência, a tua busca pela liberdade e pelo refúgio, pelo ser tu e só tu. Visitaste e gostaste da Hungria e a Hungria apaixonou-se por ti. Como eu me apaixonei por Budapeste.

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